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terça-feira, 30 de agosto de 2011

Vida



Eu não tinha nada o que vir fazer aqui e nem era mais hora...
Tanta bobagem...
Tanto tempo perdido...
A vida não pode ser só isso, não!
Ainda tem que valer a pena acreditar nas pessoas,
Ainda tem que valer a pena se entregar a um sentimento verdinho....
Se não for assim, essa vida não me interessa.

domingo, 12 de junho de 2011

O hoje, o ontem e o amanhã.

Hoje eu faço uma oração. Viva e deixe e viver. Ame e deixe amar, ou nem ame... Mas saiba que amar é uma opção. Você ama? Qual seu jeito de amar? Eu só preciso que você saiba sua forma de amar. E quando você souber, por favor, não me explique. Apenas respeite o meu jeito que, certamente, é diferente do seu.
Hoje, acredito que não dá mais para recuperar o tempo perdido.
Que tempo perdido?
O tempo se perde, necessariamente.
O tempo passa.
A vida passa.
Não se culpe, mas também não me culpe, por favor.
Eu sou a medida daquilo que eu posso ser.
Eu sou o que eu escolhi ser.
Respeite.
Eu sou o seu projeto.
Eu não sou você.
Eu sou o que você queria ser.
Será que você entende isso?
Será que essa vida é mesmo sua?
Será que essa vida é mesmo minha?
Eu apenas tento e intento vivê-la.
Respeite! Aceite.
Ame.

terça-feira, 22 de março de 2011

Eu estou comigo

Resolvi, do nada, ou do quase nada, voltar a postar aqui. A primeira pergunta que me fiz foi: Por que eu passei esse período sem querer externalizar aqui os meus sentimentos? E a segunda foi: Por que me deu vontade, aqui e agora, de voltar a escrever. E, depois de refletir sobre as questões, tenho as respostas. 1. Eu estava feliz e entretida com outros eventos e 2. Eu estou sentindo muitas coisas lá dentro da minha existência.
Pois bem, hoje eu faço uma auto-análise. E a primeira perguta é: Eu sou feliz assim? A segunda: O que eu quero para a minha vida?
Pois bem, eu não estou sozinha. Eu estou comigo.

sábado, 25 de setembro de 2010

Canibalismo ou antropofagia?


Hoje, em vários momentos do dia eu revisitei cenas do 'Cozinheiro, o Ladrão, sua Esposa e o Amante', de Peter Greenaway, com todos os ingredientes medonhos e putrefatos. Algunas dias devem ser assim mesmo. Para lembrar: Você está viva! E onde fica o não lugar?

Ás de Copas


É hora de AMAR!
Amar sem esperar nada em troca...
Deixar que o encantamento se derrame...
Deixar a alma limpa, renovada, destilando AMOR!
Permita-se!

quinta-feira, 16 de setembro de 2010

Das coisas que não duram para sempre...

Um dia li a história da menina que queria ser trapezista, e ela me encantou pelos elementos, pelo fantástico, pelo cenário multicolorido que a aproximava muito de uma história de Gabriel Garcia Marquez....

Eu também queria ser trapezista. Queria ir embora com o circo, com o palhaço Poli, com o Topz, com o Diverlangue e assim, me sentir segura e nunca mais ficar precisando esperar o encanto voltar...




Era uma vez, mas eu me lembro como se fosse agora, eu queria ser trapezista. Minha paixão era o trapézio, me atirar lá do alto, na certeza de que alguém segurava minhas mãos, não me deixando cair. Era lindo, mas eu morria de medo. Tinha medo de quase tudo, cinema, parque de diversão, de circo, ciganos, aquela gente encantada que chegava e seguia. Era disso que eu tinha medo, do que não ficava para sempre. Era outra vez, outro circo, ciganos e patinadores. O circo chegou à cidade, era uma tarde de sonhos e eu corri até lá. Os artistas, eles se preparavam nos bastidores para começar o espetáculo e eu entrei no meio deles e falei que eu queria ser trapezista. Veio falar comigo uma moça do circo que era domadora. Era uma moça bonita, forte, era uma moçona mesmo. Ela me olhou, riu um pouco, disse que era muito difícil, mas que nada era impossível. Depois veio o palhaço Poli, veio o Topz, veio o Diverlangue que parecia um príncipe, o dono do circo, as crianças, o público. De repente apareceu uma luz lá no alto e todo mundo ficou olhando. A lona do circo tinha sumido e o que eu via era a estrela Dalva no céu aberto. Quando eu cansei de ficar olhando para o alto e fui olhar para as pessoas, só aí eu vi que estava sozinha...

(Era uma Vez - Antônio Bivar)

quarta-feira, 15 de setembro de 2010

Qu'est-ce qu'on va faire?

http://www.youtube.com/watch?v=XoJ8qZcQfs0

Leva meu corpo
Por um momento eterno
Fazes-me a vida um inferno
Escondo um louco no meu corpo
Um infinito prazer
Por isso:
"Qu'est-ce qu'on va faire?"
Só tenho tempo
Pr'o meu corpo
Como uma sombra inquieta
E nessa voz discreta...

(Acordei pensando nessa música hoje... 'Diabo no Corpo' de Pedro Abrunhosa)